terça-feira, 7 de julho de 2009

DISCUTINDO GÊNEROS E TIPOS TEXTUAIS
Em maio realizamos a segunda oficina, correspondente ao fechamento dos trabalhos com o TP3.




O encontro teve início com a “dinâmica das bexigas”, na qual foram distribuídos balões, que continham palavras relacionadas aos conteúdos explorados no TP em questão. Após serem cheios por cada cursista, os balões deveriam, ao som de uma música, ser mantidos no ar, com a ajuda de todos, e, em seguida, estourados, para que as palavras neles contidas fossem alvo de nossos comentários.




A dinâmica propiciou entrosamento e reflexão acerca de temáticas importantes do TP3, assim como de atitudes indispensáveis à condução de um bom aproveitamento do programa GESTAR II, como o trabalho em equipe, o cooperativismo, a perseverança, a interação, o comprometimento e a dedicação. A dinâmica foi fechada com a apresentação de slides com trechos do poema Tecendo a Manhã, de João Cabral de Melo Neto, no qual estão implícitos os mesmos preceitos.
O primeiro texto de referência _ Gêneros textuais: definição e funcionalidade _ foi retomado por meio de slides, com trechos destacados do capítulo completo do livro do qual faz parte, e não só do excerto contido no TP3, permitindo uma ampla discussão em plenária. Já o segundo texto, primeiramente foi retomado através de discussões em grupos, divididos conforme os tipos textuais abordados por Platão e Fiorin, e que, em seguida, também socializaram suas posições.




Também apresentamos, através de slides, posicionamentos teóricos de diversos outros autores, a exemplo de Marcos Bagno, Magda Soares, Luiz Antônio Marcuschi, Vera Menezes Paiva, Schneuwly e Bronckart. Tais posicionamentos foram costurados com ilustrações virtuais de gêneros textuais, como divulgação de charges, fábulas, propagandas, etc.




Além do que foi proposto no TP3, para ser aplicado na oficina, realizamos outras atividades práticas, como a análise de diversos gêneros textuais, retirados do próprio TP e apresentados a cada grupo de cursistas, em forma de cartões. Os grupos deveriam analisar se estes gêneros costumam ou não ser abordados por eles, junto a seus alunos, e propor formas de levá-los, com produtividade, a fazerem parte do processo de ensino-aprendizagem.

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